quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O NÚMERO SETE NA CRIAÇÃO CÓSMICA E NOS CICLOS PROFÉTICOS-PARTE DOIS.



O NÚMERO SETE NA CRIAÇÃO CÓSMICA E NOS CICLOS PROFÉTICOS-PARTE DOIS.





                                                               “Deus não joga dados” (Albert Einstein).

                                                                 Mas se jogasse, ganharia com certeza...


O acaso não existe. Existem probabilidades. E existe a inteligência cósmica criando as regras dessas probabilidades com uma perfeição matemática que foge à nossa compreensão. Os números, mostraremos isso em diversos “posts”, estão nas profecias e na “linguagem cósmica” do Criador. E o sete, como veremos mais uma vez, é o número que manifesta a perfeição de um ciclo completo, pleno, manifesto.

Um livro interessantíssimo, “Hidden Treasures in the Biblical Text", do escritor Chuck Missler, discursa  sobre as chamadas estruturas “heptadics” e  nos evidencia a perfeição cíclica externada pelo número sete de maneira inequívoca, quase assustadora. A recorrência do sete, ou um exato múltiplo de sete, é encontrado através de toda bíblia abundantemente e sua ocorrência é notável mesmo para um leitor casual.

Nós encontramos o sete na criação do Gênese, nas setes festas de Israel, nos anos em que Jacó serve a Labão para ter direito a desposas suas duas esposas, nos sete dias de chuva depois que Noé entra na arca, nas sete vacas gordas e sete vacas magras existentes no sonho do faraó cujo teor foi interpretado por José, nas setes lâmpadas de Menorah, nos sete elementos do tabernáculo, nos sete dias de celebração do pão sem fermento... Os sete sacerdotes com sete cornetas circulando Jericó, as sete nações de Canaã, nas sete pragas do Egito... E por aí vai!

No livro da Revelação, o Apocalipse, temos sete igrejas, sete candelabros, sete estrelas, sete selos, sete chifres, sete espíritos de Deus, sete anjos, sete trombetas, sete trovões, sete coroas, sete últimas pragas, sete taças, sete reis...

Quanto mais se examina a Bíblia, mais evidências temos da recorrência do número sete. E agora a pergunta de um milhão de “créditos” espirituais é ... (Se há “moeda” no “céu” ela deve ser contabilizada pela expressão quantitativa da nossa evolução espiritual e DE NOSSAS BOAS OBRAS! Bem, voltemos à pergunta...) POR QUÊ ISSO ACONTECE? Resposta: sete é o fechamento de um ciclo, o ato manifestado e consumado nos tempos do Criador.

Vejam agora algo fascinante: considerem uma árvore genealógica que teria que ter, obrigatoriamente, os seguintes critérios AO MESMO TEMPO:

1)      O número de palavras divisíveis por sete sempre, uniformemente.

2)      Os números de tópicos também divisíveis por sete.

Fácil? Vamos complicar um pouco mais...

3)      Os números de vogais e o número de consolantes também divisíveis por sete.

4)      O número de palavras que começam por vogal devem ser divisíveis por sete.

Não ficou ainda desafiador o bastante? Vamos então adicionar mais condições...

5)      O número de palavras que começam por vogal devem também ser divisíveis por sete.

6)      O número de palavras que começam por consoante são divisíveis por sete.
Curioso agora? Não, não terminamos ainda...

 7)      O número de palavras que ocorrem mais de uma vez devem ser divisíveis por sete.

      8)      O número de palavras sinônimas que ocorrem em mais de uma forma devem ser divisíveis por sete.

      9)      O número de nomes que aparecem devem ser divisíveis por sete.

    10)   Apenas sete palavras não são substantivos.

     11)   O número de substantivos na genealogia deve ser dividido por sete.

     12)   O número de nomes masculinos deve ser dividido por sete.

     13)   O número de gerações deve ser 21, número múltiplo de sete.


Diga-me, há chance de se construir uma genealogia com TODAS ESSA CARACTERÍSTICAS AO MESMO TEMPO, randomicamente, por acaso?


“Claro que há!” dirá você. E se você for uma daquelas (raríssimas) pessoas que gostam de matemática, vai começar a calcular a probabilidade de cada item descrito acima acontecer AO MESMO TEMPO. Para cada vez em que a quantidade sete aparecer, há seis chances dessa ocorrência falhar e uma dela ocorrer, então...

Estou até imaginando você fazendo a conta: Um item: 7. Dois... 7x7... Três características... 7 x7x7=343... Lá pela nono item você estaria com o seguinte: 7 elevado a nona potência que dá... 40.353.607 !!

E chegamos até o nono item, hein, imagine só calcular todos...

“Tá, tá, e daí?” (Imagino você  com uma expressão  um pouco impaciente agora...) “Onde está essa assombrosa genealogia onde todos esses setes aparecem?”

Nova resposta: essas característica numéricas foram encontradas na GENEALOGIA DE JESUS CRISTO, descrita nos 11 primeiros versículos do Evangelho de Mateus.

Se você for um cético (você tem o direito de ser) me dirá agora: “Isso foi fabricado. Forjado. O tal Mateus ficou em cima disso aí até dar certo, com todos esses setes e seus múltiplos!”

Mas vamos pensar juntos no que temos até aqui: apenas nove características juntas da lista que fizemos dá uma probabilidade de quarenta milhões contra um. Segundo Chuck Missler, se você trabalhasse 10 minutos em cada condição proposta, e ficasse sobre esse projeto 40 horas por semana durante, digamos, 50 semanas em um ano (o ano comercial tem somente 48 semanas) você iria trabalhar por 3000 anos para terminar essa tarefa por tentativa aleatória.

Estudiosos, como o Dr. Ivan Panin, descobriram outras peculiaridades com o sete e seus múltiplos em outras partes da Bíblia, mas vou deixar esse tema para quando falarmos especificamente dos códigos bíblicos. Por ora, creio já ter evidenciado que os números ocupam um lugar de estaque na “linguística cósmica", notadamente ele, o   sete.

           


                                                                   CONTINUA... PARTE 3: O SETE NAS PROFECIAS.

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